Hoje fiz 63km para estar meia hora com um cachorrinho que outrora foi meu. Arike, o único macho da ninhada, o único que (até agora) quiseram comprar.
Durante a viagem, admito que tive medo das condições em que o ia encontrar. Ele sempre teve imenso espaço para correr durante os seus primeiros 3 meses de vida. E se agora ele estivesse num espaço fechado? E se os novos donos não lhe dessem tanta atenção como a que ele obtinha de nós? Graças a Deus, os meus receios não tinham qualquer fundamento. A casa era enorme e tinha um pátio do tamanho do mundo, com 4 bolas espalhadas no chão. Havia ainda uma criança de 9 anos cheia de energia a correr à frente dos cães. Sim, cães, no plural. Havia ainda outra cadela da mesma raça, para fazer companhia ao (meu) bebé.
O Arike correu imediatamente para nós. Afinal ele ainda se lembra de quem o criou desde o seu nascimento, de quem acordava às 5 da manhã para ir aquecê-lo e ficava com ele até ele adormecer, de quem lhe dava o leite aquecido no biberon de miniatura, de quem o ensinou a andar e a correr, etc. E ali estava o meu Arike, desde sempre o meu preferido da ninhada, grande como um urso e forte como um touro.
Esta viagem deixou-me muitíssimo mais tranquila. Ele está bem, está com uma família que o adora e aquela aldeia proporciona-lhe todo o espaço e sossego do mundo. Estou feliz.
que bom *-*
ResponderExcluire os outros puppies? :) já estives-te com eles?
o Arike é muito fofinho *-*
as irmãs do Arike ainda continuam comigo :)
ResponderExcluirObrigada querida :)